domingo, 22 de dezembro de 2013

Educação e História - "Fotografía i Historia de la Educación"

Leitores,

Segue uma indicação de leitura bem interessante, para os estudos e investigações sobre a fotografia como fonte para História da Educação.
A publicação da Revista Educació i Història da Universidade de les Illes Balears - "Fotografía i Historia de la Educación" está imperdível.

Para conferir, click na imagem.




Revista Ciencia de la Educación - Questões Pedagógicas - Cultura Escolar e Patrimônio Histórico Educativo

Leitores,

Mais uma indicação de publicação - a Revista Ciencia de la Educación da Universidade de Sevilla, apresentou recentemente o novo número com a temática "Cultura Escolar e Patrimônio Histórico Educativo.

La revista Cuestiones Pedagógicas fue creada en el año 1983 por los profesores María Nieves Gómez García y Pedro Antonio Luque Domínguez , cuando la Sección de Pedagogía de la Facultad de Filosofía y Letras aglutinaba en un solo departamento a todos los profesores y profesoras de Ciencias de la Educación. Durante los primeros años fue el órgano de difusión de la actividad investigadora de los tres campos científicos integrados en la antigua Sección: Teoría e Historia de la Educación, Didáctica y Metodología. Más adelante, creada la Facultad de Pedagogía y delimitados los distintos departamentos, se mantuvo todavía como única revista de la Facultad. Pero por poco tiempo, pues al unirse a la Facultad de Pedagogía los departamentos de la antigua Escuela Universitaria de Formación del Profesorado, la Facultad cambió de nombre, llamándose Facultad de Ciencias de la Educación, y Cuestiones Pedagógicas pasó a ser la revista del Departamento de Teoría, Historia de la Educación y Pedagogía Social. Y en la actualidad esa es su situación. Los números publicados, 16 en su totalidad, han ido configurándose de acuerdo con su propia trayectoria. De tal manera que los de los últimos años se estructuran en tres secciones: Tema Monográfico, Misceláneas y Reseñas, recibiéndose trabajos de Teoría de la Educación, Historia de la Educación y Pedagogía Social. Siempre alrededor de un tema monográfico que tenga relación con los problemas pedagógicos del presente. Así, Identidades y Educación, es el tema elegido para el número 16. Es, en definitiva, una revista que, venciendo bastantes dificultades, se ha mantenido viva y en ella han publicado la mayoría de los profesores y profesoras que hoy imparten sus clases en la Licenciatura de Pedagogía.


Para acessar click na imagem.
Boa Leitura!!!


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Chamada de Trabalhos - Cadernos EBAPE.BR

Leitores,


Cadernos EBAPE.BR, publicação da Fundação Getúlio Vargas/EBAPE, tem como missão promover o debate de temas relevantes para a construção do conhecimento no âmbito da administração com base em abordagens interdisciplinares e críticas. Sua linha editorial almeja também a construção de um espaço de discussão acadêmica por meio de pesquisas qualitativas e ensaios teóricos relacionados à área de administração.
Ingressado na Coleção SciELO Brasil em agosto de 2009, disponibiliza em acesso aberto 44 fascículos e 421 artigos dos anos de 2003 a 2013. Em 2013, recebeu classificação B1 em Administração, Ciências Contábeis e Turismo pelo Qualis CAPES.
No período de janeiro a fevereiro de 2014, Cadernos EBAPE.BR está com chamada de trabalhos em quatro diferentes temáticas:

CHAMADA DE TRABALHO: POLÍTICAS PÚBLICAS EM MÚLTIPLAS DIMENSÕES
Prazo final para a submissão de artigos: 28 de Fevereiro de 2014

CHAMADA DE TRABALHO: PENSAMENTO CRÍTICO LATINO-AMERICANO E ESTUDOS ORGANIZACIONAIS 
Prazo final para as submissões: 31 de janeiro de 2014

CHAMADA DE TRABALHO: ESTUDOS ORGANIZACIONAIS CRÍTICOS E PENSADORES NACIONAIS 
Prazo final para as submissões: 31 de janeiro de 2014

CHAMADA DE TRABALHO: PROCESSO DE TRABALHO/VALORIZAÇÃO | 40 ANOS APÓS TRABALHO E CAPITAL MONOPOLISTA DE HARRY BRAVERMAN 
Prazo final para as submissões: 31 de janeiro de 2014

Para outras informações, basta clicar na imagem:


Entrevista com Diana Gonçalves Vidal - “80 anos do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: questões para debate”

Leitores,

No dia 18 de outubro do ano corrente, a professora Diana Gonçalves Vidal, titular em História da Educação na Faculdade de Educação, da Universidade de São Paulo (FEUSP), concedeu entrevista a equipe editorial da Revista Educação e Pesquisa - Blog Humanas - Scielo em perspectiva. 
A entrevista ocorreu após a publicação do artigo da Professora Diana G. Vidal , com o título “80 anos do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova: questões para debate”, no terceiro fascículo de 2013 da Revista Educação e Pesquisa.

Segue a entrevista concedida pela autora.

1. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova foi feito em 1932. No entanto, continua sendo referido nos discursos da área de educação e nas políticas educacionais. Em que consiste esta atualidade?
Esta foi exatamente a pergunta que eu me fiz quando fui convidada a participar da mesa-redonda “A atualidade do manifesto de 1932 e o debate sobre a educação pública brasileira”, composta por Carlos Roberto Jamil Cury e moderada por Libânia Xavier na UFRJ, no ano passado. Como retomar um tema já tão debatido e trazer algo de novo? Ao mesmo tempo, quais das ideias defendidas pelos autoproclamados pioneiros da educação nova permaneceram no imaginário educacional e quais foram sendo descartadas com o passar das décadas? Este é o tema central que abordo no artigo e que – fazendo suspense – convido à leitura.
2. Como o Manifesto se insere em seus interesses de pesquisa?
Desde o doutorado, tenho me debruçado pelos contornos que a Escola Nova assumiu no Brasil. Diferentemente de outros países do mundo ocidental, em que percebemos manifestações do movimento da Escola Nova, sempre como uma experiência pontual e localizada em um instituto de pesquisa ou instituição escolar, no Brasil, ela tomou o caráter de reformas educacionais promovidas pela administração pública municipal ou estadual. Somente pela comparação internacional, em projetos bilaterais realizados com a Argentina, Portugal e França, pude compreender esta especificidade da Escola Nova brasileira. O Manifesto aparece nesta agenda de investigação como um dos documentos recorrentemente citados, seja por educadores brasileiros, seja pelos colegas estrangeiros, e compreendido, muitas vezes, como a própria expressão do escolanovismo no Brasil. Desmontar esta representação que, simultaneamente, reduz a multiplicidade da Escola Nova brasileira e consagra uma interpretação única ao movimento não deixa de ser um investimento bastante sedutor.
3. O Manifesto é, portanto, seu principal objeto de investigação?
Na verdade não. Tenho me interrogado, principalmente, sobre as práticas escolares constituídas no eixo Rio de Janeiro- São Paulo, entre 1870 e 1930. No doutorado, detive-me no estudo do cotidiano de uma escola modelo situada na cidade do Rio de Janeiro, o Instituto de Educação, pelo caráter de exemplaridade que ele protagonizou na difusão de preceitos pedagógicos associados à Escola Nova. Particularmente, analisei as práticas de leitura e escrita disseminadas na escola, tomando a biblioteca escolar como objeto. Nos anos que se seguiram, fui paulatinamente me envolvendo com as manifestações escolanovistas em São Paulo, especialmente com temas como cinema e rádio educativo. Comecei a me interrogar sobre o que era o novo nas práticas escolares dos anos 1920 e 1930 em relação às do final do século XIX. Em especial, tematizei as proximidades e diferenças entre o ensino intuitivo e as propostas pedagógicas veiculadas pelos renovadores da educação. Esse percurso de pesquisa me levou a meus interesses atuais, associados à cultura escolar e aos objetos que habitam o espaço da escola e que compõe o arsenal imprescindível às práticas escolares.
4. Como este diálogo estabelecido com o passado da escola brasileira nos ajuda a pensar os dias de hoje?
Ao investigar a cultura material escolar, acabei desenhando duas categorias que têm me auxiliado muito na compreensão do passado da escola, mas também de seu presente. São elas: escola como mercado e indústria escolar. O estabelecimento da obrigatoriedade escolar, na segunda metade do século XIX, e a disseminação do método simultâneo (um professor dando aula a um grupo de alunos que aprende em um mesmo ritmo e frequenta a mesma série escolar) transformaram a escola pública em um grande mercado consumidor de objetos. Bancos, carteiras, mesas, livros, quadros parietais, canetas, lápis e ardósias são apenas exemplos dos muitos materiais que a escola incorporou na sua cotidianidade, como requisito do ensino e da aprendizagem eficazes. Tendo um comprador de lastro como o Estado, a indústria se viu mobilizada a produzir objetos para o universo escolar. É claro que as orientações para a produção emanavam do Estado, mas a indústria escolar não se restringiu a fornecer o que lhe era solicitado, criando soluções novas e forçando uma demanda inesperada. Dessa forma, passou ela também a interferir na construção das práticas escolares. Hoje, convivemos com estas mesmas tensões. Se podemos dizer que a indústria procura responder às necessidades da expansão escolar, é inegável que incorporamos, na escola, muitos objetos que não respondem propriamente a preceitos pedagógicos, mas a uma demanda criada pelo crescimento industrial. Assim, da mesma maneira que, desde o século XIX, a organização do tempo escolar em séries assemelhou-se à estruturação do trabalho capitalista; a escola constituiu-se em um poderoso centro consumidor a atrair a atenção da produção industrial. Estas ponderações têm me ajudado a interpelar a escola e suas práticas na contemporaneidade para além da relação comumente estabelecida entre métodos pedagógicos e fazeres escolares.




quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Testes ABC - M. B. Lourenço Filho

Leitores,

Lourenço Filho é um educador brasileiro conhecido sobretudo por sua participação no movimento dos pioneiros da Escola Nova. Foi duramente criticado por ter colaborado com o Estado Novo de Getúlio. todavia, sua contribuição para a educação brasileira mereceria ser melhor estudada. Sua obra nos revela diversas facetas do intelectual educador, extremamente ativo e preocupado com a escola em seu contexto social e nas atividades de sala de aula.
O Inep disponibilizou algumas de suas obras com o nome Coleção Lourenço Filho, destacamos  "TESTES ABC - Para verificação da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e da escrita",  que pode ser acessado com os instrumentos de aplicação.
Para acessar é só um click na imagem.
Aproveitem!!!!


Reclames e Propagandas de objetos escolares a partir de 1910.

Leitores,

Do mundo fascinante dos impressos, a publicidade nos jornais das diferentes épocas podem elucidar muito sobre a configuração da cultura material escolar do país. 
Uma boa viagem por propagandas de brinquedos, carteiras escolares, uniformes e outros, pode ser  através da visualização  do acervo do Jornal Estadão de SP. 
Mesmo para os não assinantes há possibilidade de salvar as imagens e acessa-las em tamanho real sem desconfigurar, só fazendo um breve cadastro.
Compartilhando um pouco... encontramos entre os reclames, as Fábricas de Carteiras Escolares Luiz Mellone & Cia e a Fábrica de Móveis Cimo, vale conferir. Para acessar click sobre a imagem.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/category/educacao/





quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Revista Linhas - PPGE/UDESC Nova Edição


Leitores,

É com prazer que convidamos para leitura de mais um número da Revista Linhas. Esta edição conta com o dossiê "Currículo e Inovações Tecnológicas no Contexto Escolar", organizado por Geovana Lunardi e Fabiany Tavares da Silva. Além do dossiê temos textos da demanda contínua, uma entrevista em vídeo com a pesquisadora Inés Dussel e três resenhas.
Desejamos a todos uma ótima leitura e convidamos para participar da Revista Linhas, o periódico do PPGE/UDESC.
Vera Gaspar - PPGE/UDESC (pela Comissão Editorial)

Para acessar click sobre a imagem



domingo, 1 de dezembro de 2013

Materialidade e Ciência na escola - Ensino Secundário e Profissional

Leitores,


Para os interessados em pesquisas sobre materialidade escolar e que investiga o ensino secundário e profissional, há um grande acervo pouco utilizado e até desconhecido para alguns no que tange a relação materialidade e cientificidade nas escolas.
Encontramos um acervo de catálogos de fabricantes de materiais escolares e instrumento científicos, que estão disponíveis on-line e sobre a custódia do Museu de Astronomia e Ciências afins, que  pode auxiliar nas pesquisas sobre a cultura material escolar do ensino secundário e profissional do país.
Para acessar os catálogos click na imagem. Sugerimos, uma navegação na base de dados, será surpreendente.


Salas de Aula ao redor do mundo...

Leitores,

Uma boa forma de pensarmos as salas de aula na trajetória da História da Educação é através da visualização das fotografias. 
O Fotográfo Julian Germain trabalhou no Projeto Classroom Portraits, que registra imagens das salas de aula ao redor do mundo. 
Para acessar click no Link Classrom Portraits, ou sobre a imagem.
Boma acesso.